LEITURAS DO LECIONÁRIO REFORMADO PARA O 15º DOMINGO APÓS PENTECOSTES (24º DO TEMPO COMUM), 17 DE SETEMBRO DE 2017, ANO A, COR LITÚRGICA: VERDE.
Antigo Testamento: Êxodo 14.19-31
Salmo 114 ou Êxodo 15.1b-11, 20-21 ou Salmo 103.[1-7] 8-13
Epístola: Romanos 14.1-12
Evangelho: Mateus 18.21-35
"VOCÊ NÃO DEVE PERDOAR SETE VEZES, MAS SETENTA VEZES SETE."
A Boa Nova de Jesus está centrada na mensagem de perdão e reconciliação. O perdão é o coração do Evangelho. O perdão que Deus oferece é imerecido, infinito e incondicional, não concedido sobre a base dos nossos méritos, mas pela justiça de Cristo. Por nossos próprios meios, longe de pagar a dívida, a aumentamos cada vez mais até torná-la um peso opressivo e prejudicial.
Todos nós somos o devedor, todos vivemos oprimidos pelo peso do que nos separa de Deus. O rei, gentilmente, nos liberta daquele peso, e a alegria da liberdade inunda nossos corações. Que bom Deus é! Queremos saber o que é a graça? O perdão que não merecemos, outorgado por puro amor, isso é graça. Todos nós gostamos de ser perdoados, mas não é fácil para nós perdoar. E a história continua nessa direção: o devedor liberado se torna opressor de seu companheiro.
O perdão de Deus é totalmente gratuito e incondicional. O rei nos perdoa e nos reconcilia somente pelos méritos de Cristo. No entanto, sua graça não é sem propósito. O propósito da graça, o propósito do perdão e da reconciliação, é para nós sermos testemunhas e agentes da graça. "Pedro chegou perto de Jesus e perguntou: Senhor, quantas vezes devo perdoar o meu irmão que peca contra mim? Sete vezes? Não! — respondeu Jesus. — Você não deve perdoar sete vezes, mas setenta vezes sete."
"Dimitte nobis débita nostra, sicut et nos dimittímus debitóribus nostris."
(*) Rev. Andrés Omar Ayala
@andres_rdr
"VOCÊ NÃO DEVE PERDOAR SETE VEZES, MAS SETENTA VEZES SETE."
A Boa Nova de Jesus está centrada na mensagem de perdão e reconciliação. O perdão é o coração do Evangelho. O perdão que Deus oferece é imerecido, infinito e incondicional, não concedido sobre a base dos nossos méritos, mas pela justiça de Cristo. Por nossos próprios meios, longe de pagar a dívida, a aumentamos cada vez mais até torná-la um peso opressivo e prejudicial.
Todos nós somos o devedor, todos vivemos oprimidos pelo peso do que nos separa de Deus. O rei, gentilmente, nos liberta daquele peso, e a alegria da liberdade inunda nossos corações. Que bom Deus é! Queremos saber o que é a graça? O perdão que não merecemos, outorgado por puro amor, isso é graça. Todos nós gostamos de ser perdoados, mas não é fácil para nós perdoar. E a história continua nessa direção: o devedor liberado se torna opressor de seu companheiro.
O perdão de Deus é totalmente gratuito e incondicional. O rei nos perdoa e nos reconcilia somente pelos méritos de Cristo. No entanto, sua graça não é sem propósito. O propósito da graça, o propósito do perdão e da reconciliação, é para nós sermos testemunhas e agentes da graça. "Pedro chegou perto de Jesus e perguntou: Senhor, quantas vezes devo perdoar o meu irmão que peca contra mim? Sete vezes? Não! — respondeu Jesus. — Você não deve perdoar sete vezes, mas setenta vezes sete."
"Dimitte nobis débita nostra, sicut et nos dimittímus debitóribus nostris."
(*) Rev. Andrés Omar Ayala
@andres_rdr
Comentários
Postar um comentário